Presidente João Alberto concede entrevista no programa CoopCafé  

No dia 11 de janeiro, o presidente da Unimed Ferj, João Alberto da Cruz, participou do programa CoopCafé, do canal BR Cooperativo, no Youtube, e falou sobre o momento vivido pela cooperativa, que voltou a atuar como operadora de saúde, o papel da telemedicina na atualidade e as expectativas para o Sistema Unimed fluminense, em 2024.   

Durante a conversa com os apresentadores Cláudio Montenegro e Claudio Rangel, João Alberto esclareceu que trabalhar como operadora não é uma novidade na história da cooperativa. “O cooperativismo é a saída. Vale ressaltar que a Unimed Ferj existe há 51 anos e sempre teve o registro de operadora. Diante da necessidade, vimos a possibilidade de ajudar mais efetivamente, assumindo as vidas que a Unimed-Rio tinha no interior do estado. Fizemos um projeto e levamos para a ANS, que concordou com a migração de clientes de forma parcelada. Inicialmente, assumimos contratos coletivos por adesão empresarial, depois coletivos empresariais puros e, agora, a terceira fase, autorizada pela ANS em dezembro, dos planos individuais e familiares. Com isso, pegamos algo em torno de 80 mil vidas”, comentou.  

O presidente falou sobre 2023 ter sido um ano de semeadura, mas também de uma nova mentalidade. “A Unimed Ferj não tem o interesse de concorrer com as Singulares do estado, mas de ajudar a sua maior Federada, manter o espírito de trabalho médico, levar a medicina de qualidade para o interior e preservar os clientes junto à marca Unimed. Foi um ano desafiador, mas ficamos muito satisfeitos com o resultado”, comemorou João Alberto, que ao ser questionado sobre a telemedicina, discorreu sobre o assunto.   

“A pandemia trouxe muitas coisas ruins, mas a telemedicina foi um ponto positivo. Ela permite o contato com um especialista à distância, acessando um profissional que no interior às vezes você tem dificuldade. A medicina evoluiu muito e o interior também, mas existe o que a gente chama hoje de superespecialidades, cujos profissionais ainda estão muito concentrados nas capitais. Alguns clientes não gostam muito, pois somos um povo de muito contato, mas o acesso ao especialista pretendido, mesmo que à distância, é um ponto a favor desse recurso. A robótica também passou por isso e em pouco tempo dominará determinadas cirurgias, como foi com a artroscopia na ortopedia. Antigamente, você abria o joelho para tirar o menisco, hoje, faz por via artroscópio, e o cliente sai andando do hospital no dia seguinte”, disse.     

Perguntado sobre as expectativas do Sistema Unimed estadual para 2024, João Alberto falou de algumas conquistas do ano passado e mencionou novas metas. “Estamos muito entusiasmados. Somos 18 Singulares e temos 14 hospitais. Em 2023, inauguramos dois novos, o Hospital Unimed Costa do Sol – Glória, em Macaé, e o Hospital Itaipu, da Unimed Leste Fluminense, em Niterói. Para 2024, existe a previsão de inauguração de hospitais em Nova Iguaçu e Marquês de Valença. A Unimed Centro Sul Fluminense lançou a pedra fundamental do seu futuro hospital, uma unidade de pequeno porte, mas que atenda às necessidades de manutenção dos clientes da região. A Unimed Volta Redonda, agora está capacitada para realizar transplantes de fígado, tendo já realizado dois procedimentos, um em dezembro e um agora em janeiro”, festejou o presidente.

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